Saiu ontem no Jornal Público uma notícia referente ao aumento significativo de lixo electrónico, fruto do relatório “O Registo Global de Resíduos Electrónicos 2024”, produzido por duas instituições da Organização das Nações Unidas, a União Internacional de Telecomunicações (UTI) e o Instituto das Nações Unidas para a Formação e Investigação (Unitar).
De acordo com a fonte, desde 2010, que o lixo electrónico produzido aumentou 2,3 milhões de toneladas anualmente e a necessidade de haver um aumento da reciclagem destes componentes é cada vez mais uma prioridade.
Na Agenda Microeletrónica, financiada pelo PRR – Recuperar Portugal, procuramos contribuir para colmatar as falhas sistémicas do setor e, neste contexto, uma das linhas estratégicas é precisamente a transição ecológica, através do desenvolvimento de processos de tratamento de resíduos, redução de emissões e reparação de componentes eletrónicos.